“Meus 20 anos.”
Quando meu pai me apresentou a arte gráfica numa porta, num imaginava que do outro lado havia tanta descoberta, então em 1995, não era só a porta da redação do extinto Jornal Diário da Serra, ele me convidava ali, nos meus 15 anos de idade, a entrar num novo mundo; o profissional. Mesmo não tendo a habilidade dele em minhas mãos, meus anseios treinavam os novos movimentos no mouse. O CorelDraw podia fazer "tudo" que eu via nas revistas e jornais e eu parecia estar prestes a dominar o mundo junto com o Frank, grande arte-finalista do jornal naquela época, que me ensinou com uma paciência de Jó a trabalhar com o programa com macetes e tudo mais. Aquela fase embrionária foi importantíssima no desenvolvimento do meu trabalho. Eu desde então passei a observar mais o comportamento das pessoas, o universo das coisas, e a estudar sobre elas.
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